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Archive for Maio, 2011

Fotopinturas – Coleção Titus Reidl


Gustavo Alckmin Hotz Fonseca

SOBRE A EXPOSIÇÃO:
Olá a todos,
Hoje, dia 26 de maio de 2011, fui até a Galeria Estação localizada na rua Ferreira Araujo, 625 em Pinheiros , para ver a exposição de fotopinturas que foram colecionadas por Titus Reidl desde a década de 50. São 200 retratos pintados a partir de fotografias que revelam o universo estético do sertanejo nordestino. Com curadoria de Eder Chiodetto, a mostra apresenta parte da coleção do sociólogo Titus Reidl, que reúne cerca de 5.000 imagens
Radicado no Brasil há dezesseis anos, o sociólogo e pesquisador alemão Titus Riedl é dono de um acervo de 5.000 pinturas realizadas sobre fotografias. Produzidos entre 1950 e 1990, esses trabalhos típicos da cultura popular, sobretudo em cidades do interior do Nordeste, foram adquiridos na região de Juazeiro do Norte, no Ceará. Parte do acervo pode ser conferida na mostra, com 150 exemplares pinçados pelo curador e fotógrafo paulistano Eder Chiodetto. Na curiosa seleção, observam-se peças de qualidade variável, que vão dos traços delicados e realistas a figuras mais grosseiras, semelhantes a cartazes ou caricaturas.

Mas afinal oque é fotopintura?
Fotopintura é processo inventado por André Adolphe Eugène Disdéri (1819-1889/90) em torno de 1863, a fotopintura é obtida a partir de uma base fotográfica em baixo contraste – que tanto pode ser uma tela quanto uma imagem sobre papel – sobre a qual o pintor aplica as tintas de sua preferência, geralmente guache, para o papel, e óleo, para as telas. Essa técnica apresenta a vantagem de dispensar a exigência de grande talento do pintor para o difícil gênero do retrato, transformando-o na maior parte dos casos num mero colorista, ao mesmo tempo que libera o cliente das fastidiosas sessões de pose exigidas pela pintura tradicional. Já em 1866 encontramos os primeiros praticantes deste processo no Brasil, que era denominado nos países de língua inglesa de photography on canvas.

O curador da exposição é o fotógrafo paulistano Eder Chiodetto comenta que deixar-se fotografar naquela época de avanço da industrialização e aceleração das metrópoles era um gesto inovador que espelhava o desejo coletivo de expansão e modernidade,ao mesmo tempo em que se tornava um contraponto à representação que a pintura havia feita até então da nobreza que hoje vemos nos museus do mundo afora.

Com isso temos, portanto, de um lado a pintura criando uma visualidade que tende a ser mais criativa e idealizada, enquanto, de outro, a base fotográfica serve como um parametro, um limitador que cerceia a exessiva criatividade do fotopintor ,dado que a verossimilian;ca com o retrato deve ser mantida,sob pena de o trabalho ser devolvido e não pago.

MEU OLHAR:
Achei muito interessante a exposição, não pelo visual das obras ou pelo encantamento estético proporcionado por uma obra de arte, e sim pela essencia da reflexão que está por tras delas.Achei incrível o fato de podermos observar resquícios da antiguidade clássica em pleno século XX, pelo fato de que o trabalho desses fotopintores é de representar uma cena, uma fotografia assim como se fazia com as famílias reais e a nobreza antigamente. Porém agora essa perspectiva se encontra enraizada em camadas mais baixas da sociedade e em condições totalmente contrárias com relação ao seu arquetipo na era medieval.A maioria dessas fotopinturas eram feitas em cidades do interior como algo mais popular para pessoas que não acompanhando o avanço tecnológico e as mudanças na morednidade queriam possuir fotografias coloridas e não apenas em preto e branco.Esses artistas ofereciam a essas pessoas uma possibilidade de uma lembrança mais colorida, tal como foi vivido aquele momento.Realmente achei muito interessante essa perspectiva trazida por essas fotopinturas e que mesmo não sendo algo “bonito” enquanto algo que agrade esteticamente, seja muito mais bonita em sua forma intrínseca no significado e na importancia que elas possuem para as pessoas que as recebiam,enquanto uma possibilidade de guardar suas lembranças de forma mais colorida, mesmo que resgatando o aspecto da antiguidade clássica das pinturas é algo que ocorre no século XX em meio a modernidade e todo seu avanço tecnológico e das relações socias.É muito interessante pensarmos nesse debate entre nobreza e proletariado hoje, e sobre passado, presente e todas as relações que podemos tirar disso.

ALGUMAS IMAGENS:

Essas são algumas das imagens do acervo da esxposição que é composto por aproximadamente 200 obras que comportam a coleção de Titus Reidl, porém nenhuma das imagens possui autoria própria nem dele nem dos artistas que as produziram, pois como dito essa eram pinturas que eram devolvidas as pessoas enquanto retratos e que por sua vez eram baseados em uma fotografia.


SERVIÇO DA ESPOSIÇÃO:

Segunda a sexta: 11h às 19h
sábado: 11h às 15h
Até 28/5.

classificação:livre

Local: Galeria Estação – R. Ferreira Araujo, 625 – Pinheiros

Telefone: (11) 3813-7253

Duração: abertura em 05 de abril às 19h até 21 de maio.

“São Paulo Século XXI”

(mais…)

Arquitetura da Madeira para o Século 21.

Nicolas Martinez Valencia.

Fala Galerinha!

Bom pra começa boa tarde, fui no Museu da Casa Brasileira.
Onde estava havendo a exposição Arquiterura da Madeira para o século 21.

É uma exposição onde mostra um painel de projetos brasileiros onde o uso da madeira na construção se dá não como alternativa, mais como recurso para linguagem e opção tecnolólogica sustentável.
A exposição exemplifica a diversidade de possiblididades e qualifica as diferentes vertentes do uso desse material. Encaixes, nós e pedaços de vigas em escala real aproximam o visitante da realidade do material e de sua versatilidade. Na esposição existem maquetes estruturais, do autor brasileiro Marcelo Aflavio e de dois expositores internacionais, o Americano Henry Gilden e o Espanhol Franco Morientes, acompnahdo de paines com imagens e principais carcterísticas construtivas tornam a amostra acessível tanto para expecialistas como para o público em geral.

Marcelo Aflavio

Henry Gilden

Franco Morientes

A exposição me chamou muito a atenção, pois é muito interesante ver e saber qual são os novo projetos para a madeira na arquitetura.
O espaço é pequeno e isso não chamando tanto a atenção do público pelo menos essa foi a impressão que tive.
Porem é super interessante e acredito que realmente vale a pena ver e conhecer um pouco, mesmo não sabendo nada sobre madeira ou arquiterura é possivel aprender algo, pois a sua atenção fica presa nas maquetes.

Abertura – 03 de maio, as 18h
Encerramento – 31 de maio as 18h
Local – Museu da Casa Brasileira (MCB)
End. – Av. Brigadeiro Faria Lima, 2705 – São Paulo – 01451-000
Telefone – (11) 3032-3727
Visitação – De terça a domingo, das 10h ás 18h
Gratuito aos domingos e feriados
Acesso a pessoas com deficiência – Bicicletário
Ingresso – R$ 4,00 – Estudante R$ 2,00

Marcas do Expressionismo

Henrique Gomes MendesEu.
Olá público diferenciado,

Nessa terça-feira eu decidi visitar a exposição “marcas do expressionismo” que esta situada MAB (Museu de arte brasileira).
A exposição trouxe aproximadamente 90 obras ao todo, mas um pequeno resumo do movimento, apresentado em uma passarela no centro do salão, sendo que também tem a função de cria uma linha cronológica dos quadros, para facilitar a observação e entendimento dos visitantes.

O curador responsável pela amostra, José Luis Hernández Alfonso, tentou reunir varias obras que possuem diferentes características e técnicas, como: cor, força do traço, composição.

Lista dos artistas presentes na exposição:
Ernesto de Fiori
Heinz Kuhn
Oswaldo Goeldi
Otávio Araujo
Lívio Abramo
Oswald de Andrade Filho
Letícia Marquez
Juarez Magno
Irene Crespi
Angelsan Martin
Marina Caram
Herman Tacaset

Algumas obras presentes na exposição:
Herman Takasey. ST. Série retratos paulistanos, 2004 xilogravura e cologravura sobre papel
“Herman Takasey. ST. Série retratos paulistanos, 2004
xilogravura e cologravura sobre papel”

Marina Caram, Menina pobre, menina rica,1954, nanquim no papel
“Marina Caram, Menina pobre, menina rica,1954,
nanquim no papel”

Marco Paulo Rolla. A coqueteleira, 1991, acrílico em tela.
“Marco Paulo Rolla. A coqueteleira, 1991, acrílico em tela.”

Marco Paulo Rolla, as batatas,1991, acrílico em tela
“Marco Paulo Rolla, as batatas,1991, acrílico em tela”

Émile Tuchband. Cristo, st, óleo sobre tela
“Émile Tuchband. Cristo, st, óleo sobre tela”

Eu gostei muito da forma como a exposição foi construída, o salão do museu escurecido deu um efeito diferenciado nas obras e nas frases, conseguindo capturar a minha atenção perfeitamente.
Gostei muito da idéia da faculdade de trazer essas exposições diferenciadas, pois assim os alunos conseguem ver em pratica aquilo que lhes é ensinado nas aulas teóricas.
Data do inicio da exposição: 15 de fevereiro de 2011
Término: 29 de maio de 2011
Local:Museu de Arte Brasileira(MAB)
Endereço: Rua Alagoas numero 903,Higienopolis
Telefone:(11) 3662-7198
Horários: De terça a sexta-feira das 10h às 20h
Sábados,Domingos e Feriados das 13h às 17h

Obs.: Não contem minha foto na exposição ou em sua frente pois é proibido fotografar dentro e fora do local onde a mesma está situada.

Monumento em homenagem à Rainha Vitória em Londres-Inglaterra

Bom dia BPM…

No começo deste ano eu tive a oportunidade de viajar para Londres, tendo a oportunidade de conhecer inúmeros monumentos muito marcantes e bonitos. Mas nenhum me impressionou tanto quanto o memorial em homenagem à Rainha Vitória.

O monumento de 25 metros de altura esta localizado na praça em frente ao palácio de Buckingham e foi desenhado pelo arquiteto Sir Aston Webb, este que também foi responsável pelo projeto do próprio palácio, e erguido pelo escultor Sir Thomas Brock, em 1913, junto com a reforma da nova fachada do lado leste do palacio, ele trabalhou com 2300 toneladas de mármore e uma unidade desconhecida de bronze.

O Monumento foi construído para homenagear a rainha carismatica que foi a primeira residir oficialmente no castelo de Buckingham, também foi conhecida como a monarca que esteve no poder pelo maior período, 64 anos muito prósperos que teve como principal evento a Revolução Industrial da Era Vitoriana.

Tendo como destaque a figura da própria Rainha Vitória sentada olhando para o sentido oposto do castelo e destacado em bronze, os anjos da justiça, da verdade e da caridade.

O monumento tem como principal características náuticas, como outros monumentos ao seu redor, como o Admiral Arch, podendo se notar sereias e um hipogrifo que simbolizam o poder naval britânico.

Bom pessoal é isso, espero que tenham gostado. Até a próxima.
Abraço do seu colega Guilherme Portella.

Sob o Peso dos meus Amores

 

Olá BMP =)

No último dia 24 eu fui visitar a exposicão Sob o peso dos meus AMORES de Leonilson no Itaú cultural localizado na Avenida Paulista.

Gabriela S. Damiani

A exposicão tem cerca de 300 obras do artista e tem como objetivo propor uma reflexão sobre a tragetória e a contribuicão do artista para a producão contemporânea.

A obra do artista José Leonilson é repleta de índices taxônomicos:listas,números,colecões,símbolos,repeticões,o que faz com que o seu entendimento seja simples. Em suas obras estão presentes um grande arquivo de memórias de sua vida.

O artista tinha um caráter colecionista em sua personalidade e em suas obras isso se evidência na colecão de brinquedos,ampulhetas,números,navios,escadas…

O propósito da exposicão é apresentar ao público o processo criativo que entra em parcerias com artistas como por exemplo Albert Hien.

As obras de Hien colocam em risco a razão elegida em seu processo artístico,ele revela o mundo por meio de um maquinário racional elegendo alguns elementos e criando seu repertório de signos, o que me chamou mais a atencão por ser de mais simples entendimento e mais fortes,já as de Leonilson colocam em risco as emocões,espõe a realidade bruta de forma lírica a ponto de nos confundir diante a realidade. Ambos os artistas buscavam um mundo diverso e dividido pela realidade.

A exposicão me surpreendeu muito pois quando eu cheguei no local em um dia chuvoso e frio a primeira impressão que tive do espaco foi que seria uma simples exposicão e com pouca producão.Eu estava totalmente errada,a exposicão é exposta em 3 andares,muito bem feita e decorada,as obras são dinâmicas,algumas inclusive grandes o que me chamaram atencão (o que de fato é raro em exposicões de arte). O lugar que o Itaú cultural está localizado também me surpreendeu muito e me fez chegar a conclusão que é muito gostoso passear pela Avenida Paulista e ver tudo o que ela nos proporciona.

Bom sala,por hoje é so.

Pra quem tiver interesse de ir sexta feira anoite e miar o esquenta na casa da Lu e a Funk in House as informacões seguem a seguir:

Sob o Peso dos meus Amores:

quinta 17 de marco a domingo 29 de maio 2011

terca a sexta 9h ás 20h

sábado,domingo e feriado 11h ás 20h

Atendimento educativo visitas agendadas:

Grupos de 10 a 44 pessoas

duracão aproximada 90 minutos

Visitas espontâneas:

Grupos até 22 pessoas

duracão aproximada 60 minutos

Agendamento e informacões:

fone 11 21681876

Itaú cultural – pisos,1,1S,2S.

Av.Paulista

ENTRADA FRANCA

 

José Leonilson,sem título,1937,acrílica,sobre lona,colecão Luisa Malzoni José Leonilson,ex Vagus,1990,acrílica,sobre lona

 

 

José Leonilson,sem título,1984,acrílica sobre juta

 

José Leonilson e Albert Hien,How to rebuild ate least one fight part of the world,1986,madeira,metal e feltro

 

Albert Hien,The Institutes Travel Overland,1990,mala azul,ferramentas,tecidos e metrosJosé Leonilson,A bela e a fera,1985,acrílica,sobre lã xadrez vermelha e preta

 

Papéis Brasileiros

Oi gente!
Então, eu (Aline Nammur Carrijo) fui visitar a exposição ‘’Papéis Brasileiros”, que fica no MASP do dia 5 de Março até o dia 31 de Julho de 2011, e foi trazida pelos curadores Teixeira Coelho e Denis Molino.
Uma amiga minha me indicou essa exposição e falou que adorou, a minha mãe também achou demais, mas eu pessoalmente não achei muito interessante, porque não é o tipo de arte pelo qual eu me interesso. Ao contrário dessa, eu dei uma passadinha na exposição permanente do MASP, que eu nunca tinha ido (“Romantismo’’)! AMEI, achei demais! Pena que eu não posso falar sobre ela aqui!
Apesar de tudo, o acervo possui mais de 120 obras de mestres de diferentes técnicas da arte da gravura, e pesquisando mais sobre a gravura, vi que ela serviu na história para fins diversos; com ela era prático e barato representar uma paisagem, uma pintura famosa e fazer com que tudo isso fosse mais acessível, quando ainda não existia imprensa e fotografia.

A exposição “Papéis Brasileiros”, mostra as três fazes da arte da gravura: a figuração (trata de revelar o belo oculto na natureza ou na realidade das coisas), a abstração (buscam a beleza ainda mais oculta do mundo) e a nova figuração (recupera a representação do ícone, volta a ser figura).

Além disso, traz diversos artistas como Volpi, Tarsila, Babinski, Samico, Manezinho Araújo, Gruber, Jardim, Segall, Grassmann, Valentim, Hudinilson, Nelson Leirner e tantos outros.

Lá, nao era possível nem filmar nem tirar fotos, tentei ser malandra mas nao deu, entao tive que trazer aqui apenas as gravuras disponíveis no site do MASP:

Composiçao em Vermelho e Preto - 1981
Arthur Luiz Piza “Composiçao em Vermelho e Preto” 1981

Sem título - 1974

Lívio Abramo ”Sem título” 1974


Luiz Hermano “Deus Pan” 1984


Meirelles “Cantos”

Entao é isso gente!

MASP
Museu de Arte de Sao Paulo Assis Chateaubriand
Av. Paulista, 1578 – Sao Paulo SP
Tel: (11) 3251 5644

Horários:
Terça-Feira a domingo e feriado, das 11h às 18h
Quinta-Feira das 11h às 20h

Ingresso: RS 15,00
Estudante: RS 7,00
Até 10 anos e acima de sessenta livre
Terça-Feira: livre
Acesso à deficientes

MAM,MORADA ECOLÓGICA

Louise Giliam

Arquitetos:

Wolfgang Ritsch (Áustria) – Individualizar o coletivo
Frank Loyd Wright (EUA) – Inventor da arquitetura
Sverre Fehn (Noruega) – A poesia construtiva
José Zanine (Brasil) – O arquiteto da floresta
Glenn Murcutt (Austrália) – Aproximar as culturas
Paolo Soleri (EUA) – Uma utopia concretizada
Hassan Fathy (Egito) – Construir com o povo
Balkrishna Doshi (Índia) – Humanizando a moradia social
Martin Rauch (Áustria) – A terra não precisa de enfeites
Olavi Koponen (Finlândia) – A natureza, a luz, os sentidos
Werner Sober – Sober Partners (Alemanha) – Como vamos viver e trabalhar no futuro?

Sobre a exposição:

Os projetos apresentados nessa exposição são resultados de uma abordagem pluridimensional fundamentada em múltiplos critérios,tecendo elos entre a ecologia,a economia, o social e a cultura.

 Os arquitetos sempre estiveram no centro dos debates sociais.Por meio de moradias classificadas como orgânicas,bioclimáticas,ecológicas ou passivas, propuseram diversas soluções mais ecologicamente responsáveis para a construção e urbanização do território.

Essa exposição, Moradia Ecológica,que visitei no MAM apesar de despertar um interesse maior na comunidade dos arquitetos, é muito interessante para o público em geral, pois apresenta mais de 50 projetos arquitetônicos sustentáveis executados no mundo inteiro por diferentes profissionais.Achei as soluções muito criativas e fico feliz que profissionais do ramo estejam bastante preocupados com a sustentabilidade.

Vilarejo de Gourna  (Hassan Fathy -Egito)

Aranya loteamento a baixo custo

Casa de Barro -Martin Rauch (Áustria)

Villa Lena – Olavi Koponen (Finlândia)

Casa R128 – Werner Sober – Sober Partners (Alemanha)

O Museu do Castelo de Mayenne 

Cem moradias sociais

Serviço da exposição:

Terça á Domingo das 10 h ás 17h30

Parque Ibirapuera

19 de abril até 26 Junho

Links relacionados: http://www.mam.org.br/exposicoes/ver/morada-ecologica#conteudo

Não é ketchup, é sangue.

Aluna: Gabriela de Carvalho Rocha Vieira


ARTISTAS :   

Renata Camanho

Beatriz Caiuby

Rodrigo Urbano

Duane Bahia Benatti

Erica Alves Paiva

Fernanda Moura

Wagner Olino

Júlia Milaré

Marjorie Mizumoto

Nathalia Aguiar

Renata Camanho

Rodrigo Urbano

Tamara Cirlinas

Veridiana Simons

Victória Garaventa

Sobre a Exposição:  A exposição Não é ketchup, é sangue, integra o Programa de exposição de alunos de Artes Plásticas, da Faculdade de Artes Plásticas da FAAP, com a intenção de expor as obras de arte em um local fora do ambiente acadêmico, sendo apresentada no MAB Centro. Os alunos passam a ter uma nova visão de mundo em seu futuro espaço de atuação, vivenciando de uma forma mais intensa. O título dado a exposição comunica que o que vem não é falso, igual ao sangue usado nos filmes, é verdadeira como a tinta que é usada, o papel que foi escolhido com cuidado, a atenção ao dispor cada objeto. A verdadeira intenção é buscar algo verdadeiro e mostrar a sua força.

Meu olhar sobre a Exposição:  Ao chegar no MAB do centro, fiquei um pouco assustada com o elevador bem antigo que me levava para o segundo andar na qual se encontrava a exposição do ketchup. Eu esperava um espaço maior de exposição e mais gente olhando as obras de artes, porém, quando parei para pensar, era o primeiro dia que a exposição estava sendo aberta. Infelizmente não consegui tirar as fotos no ambiente porque tinha um segurança chato la que não me deixava tirar nenhuma foto, mas ganhei um livrinho com todas as fotos da exposição e tirei fotos das obras encontradas nas páginas desse livro para colocar aqui!  Na exposição eram apresentadas, pinturas,fotografias, desenhos, montagens entre outros. Um dos trabalhos que mais me chamaram atenção foi a obra da Renata Camanho que se chama “A Hora Absurda” que é um video projeção das ondas do mar se movimentando em uma janela. Achei muito diferente essa obra e sendo sincera,até pensei na hora em colocar algo semelhante no meu quarto haha o.o Outro trabalho mais ligado a tecnologia foi o da Erica Paiva que se chama Espírito Digital, que é um desenho sobre monitor e vídeo de pássaros da paz com muitas cores distintas. O que gostei muito na exposição foi a diversidade de meios onde a arte era apresentada, já que ela se encontrava no meio digital, em paredes como adesivos, em fotografias, em montagens e até mesmo em forma de livro. Achei bem criativo a forma que os alunos pensaram de criar um livro com páginas de conversas entre eles mostrando todo o processo de desenvolvimento do trabalho, desde o inicio até o final, imitando as páginas parecidas com a do facebook. Enfim,adorei a exposição, se pudesse encontrar esses alunos aqui na FAAP iria dar os parabéns porque só de olhar para as obras já da pra ver a mão na massa e a criatividade deles. Todo o artista é meio louco, mas é com a loucura que se faz a arte.

FOTOS DA EXPOSIÇAO:

                O Incômodo Parte I- adesivo sobre parede | 220 x 300 cm 

          sem título- grafite, acrílica, tinta (esferográfica e hidrográfica), fita adesiva e arame sobre papel e papelão | 98 x 74 cm e impressão sobre papel | 42 x 29,7 cm

                   Vick rockets- óleo sobre tela | 100 x 150 cm

             Açucarados com adoçante- assemblage | dimensão variada

              Espírito Digital (stills)- desenho sobre monitor e vídeo | 44 x 81 cm 


               Compota #1- óleo sobre tela | 150 x 1o0 cm

 *Exposição aberta ao público de 3 de maio a 2 de julho de 2011, de terça a sábado, das 10h as 18h (exceto feriados)

Mulheres, ARTISTAS E BRASILEIRAS.

Oláá BPM !!!

Bom, como alguns sabem no feriado da páscoa eu( Marcelle Fuoco Palemro) fui para Brasília com meus pais e meus irmão. Já tinha visto no site da FAAP sobre a exposição que estava acontecendo no Palácio do Planalto portando, fiz questão de ir ver, já que eu estava lá !

Bom, a Exposição foi o resultado entre a parceria do  Palácio do Planalto com a FAAP. Possui 76 obras de 49 artistas entre eles Tarsila do Amaral, Anita Mallfati, Georgina de Alburquerque,Martha Niklaus, Beatriz Milharez e entre outras. Além de pinturas havia também esculturas e arte em tecidos ( o que me surpreendeu bastante, pois só esperava ver pinturas), confesso que eu ADOREI a exposição, de verdade.

A obra principal era o quadro Abapuru da Tarsila do Amaral, que é normal nada demais, aliás é menor do que eu esperava! Lá dentro era proibido tirar foto, mas eu tirei uma sem ninguém ver hehe.

Tarsila do Amaral- Abaporu

São placas de metal onde cada pessoa podia ir lá, mexer e deixar como quisesse!

Matha Niklaus- Bandeira de Farrapos

Fiquei feliz de saber que vc está bem.

Beatriz Milhares- Estive feliz de saber que você está bem 

Em cartaz de 24 de março a 5 de maio de 2011

Aberto: Diariamente, inclusive feriados. Das 10h às 16h.
Agendamento (61)3033-2929
Salão Oeste do Palácio do Planalto.