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Archive for Setembro, 2011

Varekai- Cirque du Soleil

 

No dia 22 de setembro, quinta feira, fui assistir ao Cirque Du Soleil “Varekai”, e não tenho palavras para descrever o show. É um show lindo. A história é contada através de acrobacias inacreditáveis e fala sobre um lugar que chama Varekai, que é uma misteriosa floresta no meio de um vulcão, onde tudo é possível. Todos os personagens tem uma maquiagem e um figurino impecável, onde cada detalhe é muito bem pensado. A dramatização é tão perfeita, que ela por si só, é capaz de contar toda a história sem que fosse necessário qualquer fala. Nos sentimos parte daquilo, as musicas, as acrobacias, tudo nos envolve de uma maneira única e especial. Vale a pena assistir, é um espetáculo incrível.

JULIE DOUER

Spider man – Turn off the dark

Durante as férias de julho, passei 10 dias em Nova York e tive a oportunidade de assistir ao musical do Homem–Aranha chamado de “ Spider Man- Turn off the dark”.  O enredo tinha ênfase na história de amor entre Peter Parker e Mary Jane e na batalha contra o Duende Verde. O musical havia estreado no dia 13 de junho, ou seja, menos de um mês antes da minha visita a NY. As filas eram super grandes, mesmo sendo o teatro mais caro da história da Broadway. Tudo era incrível, os cenários muito bem feitos, as roupas eram tão impecáveis e cheias de detalhes que os personagens pareciam reais, e por fim, as manobras, que eram extremamente complexas. Inclusive no show que eu fui, teve um momento em que o homem aranha e o vilão da história durante uma batalha no ar, acabaram se enrolando nos fios. Resultado: o musical teve de ser parado por  10 minutos para que os atores se desenrolassem.  As músicas eram muito bem escolhidas e o elenco incrível. A história é emocionante, e todos na platéia ficavam atentos para esperar as próximas grandes manobras. Achei interessante, pois não é um show típico da Broadway, é diferente e único.  Apesar de todas as críticas que o musical recebeu, eu adorei e com certeza, assistiria novamente.

 

 

JULIE DOUER

Futilidades Públicas

No dia 27/09 fui assistir à peça Futilidades Públicas que estava em cartaz no Teatro Folha no Pátio Higienópolis, a peça é sobre uma mulher que fica presa no banheiro durante um assalto a banco e começa a refletir e relembrar situações de sua vida. A peça é baseada no humor da personagem, o que é muito interessantes é que em meio a reflexões e humor a personagem canta, a atriz tem uma voz linda e apesar de não ter nenhum instrumento acompanhando-a ela dá um show ao cantar totalmente afinada e fazer até dois tons de voz seguidos na mesma música. O cenário é fixo e pequeno, porém a iluminação é excelente e faz efeitos que se assemelham ao dia e a noite, fazendo com que realmente pareça que o tempo está passando. O desempenho da atriz e a iluminação foram o que mais me chamaram a atenção na peça, fiquei impressionada em como a atriz conseguiu entreter o público tão bem mesmo estando sozinha em cena. A atriz ao atuar faz a reflexão de uma maneira que parece que ela está conversando diretamente com o espectador, o que é muito bom já que a peça é um monólogo. A produção é simples e como há só um cenário fixo achei que a iluminação foi muito importante para deixar o cenário um pouco mais rico e real.
Infelizmente a peça se encerrou dia 27/09.


Local: Teatro Folha
Horário: terça-feira às 21:00.
Última apresentação: 27/09/2011

Vitória Carvalho de Mesquita

Improvável

No dia 22/09 fui ao teatro TUCA (PUC), onde estava passa o stand up “improvável”, que tem como integrantes os barbixas e um convidado especial, que muda a cada espisódio apresentado. Sem dúvidas, é o melhor stand up do Brasil, pois é tudo improvisado, ou seja, cada vez que a peça é apresentada tem uma história diferente. As brincadeiras que compõem a peça são hilárias, além de ter muita participação do público durante a apresentação. O cenário é simples, pois não exige muito objetos para se fazer o espetáculo, afinal é tudo improviso. Eu costumava vê-los através do YouTube, e sempre ria bastante ao ver cada brincadeira que eles faziam, porém não tinha visto pessoalmente anda pelo fato de eles estarem rodando o Brasil e sempre que estavam em São Paulo, eu não tinha disponibilidade. Fiquei muito feliz por poder prestigia-los, sendo que pretendo voltar, afinal eles são os melhores do Brasil.

LOCAL: Teatro TUCA

DIA: Toda quinta

PREÇO: 50 reais ou 25 reais (estudante)

 

Fernanda Amorim

Olá! Os Signos dançantes

Olá Caros BPMs estou aqui novamente! Meu nome é Guilherme Paoletti Festa.

No dia 25 de setembro fui ao teatro Dias Gomes  para assistir o espetáculo “A Dança dos Signos” de Oswaldo Montenegro. Esta Peça foi exibida pela primeira vez em 1983, no Rio de Janeiro.Sempre com sucesso de público e crítica.

A narrativa passa por todos os 12 signos do zodíaco, O lado materno do canceriano, a mudança de temperamento do pisciano e a magia do Sagitário são realçados pela versatilidade de um elenco de 40 pessoas e convidados especiais, que cantam, dançam e atuam com muita delicadeza e humor.Para a representação destes signos são usadas músicas de Oswaldo Montenegro, a performance dos artistas é impecável e logo percebemos de qual signo a narrativa esta falando no momento.

Prestei muita atenção ao signo de capricórnio pois é o meu, e achei muito interessante, pois retrata características da minha pessoa como nos versos “teimosia tá no ar”, “Duvida não têm lugar” e “signo da segurança total,
signo da persistência”, os artistas fizeram cenas que caracterizavam o trabalho e persistência principalmente.

O cenário é bem simples mas com cores muito bonitas dependendo do signo retratado, o figurino também é bem simples e na maioria das cenas as pessoas estão com camisetas ou regattas e calças coloridas.

A peça foi executada pela Oficina dos Menestréis, ja é a segunda peça que assisto deles e sempre saiu muito satisfeito com o resultado.(Ingresso recolhido pela professora)

A Perfeição Do Soleil

Olá Meu nome é Guilherme Paoletti Festa!

No dia 24 de setembro fui ao Cirque Du Soleil no parque Villa Lobos.O show se chama Varekai, que significa “em qualquer lugar” na língua dos ciganos, que são os eternos nômades.Foi a segunda vez que assisti Varekai, porém graças ao trabalho da escrita no blog, desta vez tentei prestar mais atenção na narrativa do espetáculo.Fica claro que a história se passa ao redor de um homem misterioso que cai do céu no início, ele está vestido com uma roupa branca e têm asas, oque nos faz remeter a um anjo que caiu do céu.Ao longo desta história ele se apaixona por uma nativa, no final os dois estão juntos em uma celebração que parece ser um casamento.Não fica exatamente claro oque acontece entre estes eventos mas oque me parece é que Varekai é uma celebração da vida, através das aventuras deste jovem e de outras criaturas que se encontram neste mundo mágico, tudo é possível.Acho que o principal de Varekai não é a narrativa mas fazer você sentir emoções de acordo com a cena.

O cenário se passa em uma floresta que está dentro de um vulcão, os personagens são muito distintos, mas a maioria parecem ser insetos.O figurino e maquiagem dos artistas é impecável como todos Cirques Du Soleil, alias oque não é impecável neste circo, todas as performances são perfeitamente executadas e todas com uma sincronia assustadora com a música(me parece ter uma mescal de ritmos)que é tocada ao vivo.Para mim as execuções mais impressionantes foram a do principal quando ele se balança em uma rede e outra que os artistas voam de um balanço até um pano estendido.

O circo está muito bem organizado a entrada e saída foram tranquilas,  antes de entrar na tenda você ainda pode fazer algumas comprinhas nas lojinhas, que têm coisas muito interessantes.A tenda Tapis Rouge considerada uma área VIP serve comes e bebes incluidos no preço e ainda uma lojinha especial.

Varekai traz momentos de alegria, emoção e grandes risadas.Não é a toa que o espetáculo está sempre lotado sem nenhuma cadeira sobrando, e no final todos aplaudem de pé a perfeição dos artistas do Cirque Du Soleil.

Diga olá ao voar do imaginário !

A experiência de adentrar no mundo de Varekai foi vivenciada por nós Henrique Espíndola e Guilherme Festa no ultimo sábado dia 24 de Setembro. Nos encantou desde a hora  em que chegamos ao estacionamento do parque Villa Lobos( local onde o circo está instalado) e todos os funcionários nos diziam Olá Boa Noite ! Trazendo um clima mais familiar aos visitantes do espetáculo. Fiquei mais feliz ainda quando descobri que meu ingresso dava acesso a uma sessão mais do que privilegiada, o Tapis Rouge, lá tinhamos open bar de Whisky e Pro Seco Ao adentrar o circo, as formas e o palco como estavam dispostos é de se encantar, porém quando o espetáculo de fato se inicia o mais belo ainda está por vir.

Dentre tantas acrobacias arriscadas e uma orquestra mais do que em harmonia com a atuação dos artistas circenses ficou mais do que marcada um elemento de Varekai, o poder de sempre mudar. Esse poder de mutação não vem no físico das personagens e sim no enrredo do circo em que a história se passa evidenciando que a cada momento pode-se estar em um lugar distinto, assim como poder de nomadismo dos homens das cavernas que iam conquistando o inexplorado.

É este fato que confere uma grande beleza ao espetáculo, implantar uma sementinha na cabeça do telespectador que vai sair de lá pensando sobre o poder de sempre explorar. Esse poder de exploração é conferido ao ser humano devido a sua curiosidade que o permeia nos mais diversos âmbitos. Mas se formos analisar o fato de o ser humano ser um nômade e não viver em apenas um lugar e viver transitando com suas coisas cabe a nós uma só indagação. Seria o circo um grande espetáculo de nômades em transição? É realmente bem difícil responder esta questão, mas parece-me que sim e acho que é isso que talvez me encante no meio circense, a rotação com a qual eles trabalham. Acredito eu que conforme o Circo du Soleil vai passando pelos países vai adquirindo um pouquinho da identidade de cada país e acho que com o passar do tempo o circo vai incorporando um pouco dessa identidade de cada país.

 

Por: Henrique Espíndola

Diga olá ao seu signo !

Neste domingo dia 25 tive a oportunidade de conhecer mais uma das peças de teatro de Oswaldo Montenegro, desta vez uma chamada Dança dos Signos. De fato tratava-se de uma apresentação a qual a sua narrativa era toda montada diante de todos os signos do zodíaco de uma forma bem organizada e coerente para que o público fosse capaz de entender que signo se tratava conforme o decorrer da trama. Sempre oscilava entre a apresentação de um signo acompanhado de uma representação teatral e musical e outra interferência que trazia o publico mais para perto do espetáculo com algumas participações especiais da platéia no palco e com momentos regados de muita comédia.


Voltando um pouco mais para a narrativa eles apresentam a visão de todos os signos e suas características de uma forma subjetiva, porém sempre clara. A produção da peça Dança dos Signos ministrada pela Oficina dos Menestréis foi muito boa em desrespeito a erros técnicos que se houveram por parte dos artistas eles passaram despercebidos por meu olhar crítico. A dança dos signos brinca muito com as peculiaridades e qualidades de cada signo, de tal forma que em muitos signos quando se diz respeito a questão de bom humor de uma pessoa taurina por exemplo eles já inserem um caráter cômico na peça para exemplificar a persona que é de origem taurina no zodíaco. A banda que acompanha o andar da peça sobre o zodíaco creio que seja de grande importância para a boa compreensão do todo, sem ela acho que minha percepção teria sido bem diferente, ela de fato complementa o espetáculo, o colorindo de maneira visual e audiovisual.
Recomendo a peça a todos, desde os que gostam de rir e aos que gostam de peças com alto conteúdo informacional e fica uma dia aqui do Espíndola aos apaixonados ou aos que pelo menos gostam de deixar o seu coração falar por você. Observem a primeira cena que é sobre o signo de virgem que é muito bonita mesmo, cena de cativar qualquer um da platéia.

 

Por: Henrique Espíndola

Os ruivos

No dia 21/09 fui em uma peça no teatro folha (shopping pátio higienópolis), chamada “Os Ruivos”. O espetáculo consiste na história dos ruivos de todo o mundo, nos mostrando as dificuldades e preconceitos que eles enfrentam, porém não é uma peça triste, pelo contrário, é muito engraçada. Fique impressionada como somente duas pessoas atuando conseguem nos entreter tanto, nos fazendo rir e ao mesmo tempo entender o que eles passam, através de fatos reais e brincadeiras que são feitas pelo fato de eles serem ruivos. É uma produção simples, onde não há muitos recursos que completam a peça. Isso me supreendeu de uma forma posistiva, pois passei uma hora dentro do teatro, sendo que não percebi o tempo passar de tão entretida que fiquei. Outra coisa que observei, foi a maneira que os atores conversam com a platéia, nos deixando muito a vontade para participar, fazendo perguntas e dando exemplos de nosso dia-a-dia. Com certeza é uma peça que eu recomendo para qualquer idade, onde a diversão é garantida.

LOCAL: Teatro folha
DIAS: Quartas e quintas
HORÁRIO: 21h00
PREÇO: 20 reais ou 10 reais (estudante)

Fernanda Amorim

“O Violinista no Telhado”

Resolvi escrever sobre esta peça de teatro pois achei muito bom o modo como o diretor conseguiu transformar um filme clássico em musical, e na verdade o que me chamou muita atenção, além da excelente escolha dos atores, foi a tradução das músicas, afinal o filme é muito conhecido por suas músicas em inglês.

Quando me refiro às escolhas dos atores, o próprio ator principal, Jozé Mayer, que faz o papel de Tevia, é um ótimo ator, mas não era antes conhecido por cantar, e fez uma boa performance. Além disso as atrizes que fizeram os papéis das filhas dele, que queriam casarem-se, têm traços de mulheres judias, o que reforça o que falei sobre terem sido uma excelente escolha.

A história do violinista já me era muito familiar, afinal eu cresci assistindo ao filme, então eu estava curiosa para ver como seria a peça, e me supreendeu, pois conseguiram manter a história do leiteiro judeu que quer manter as tradições judaicas do Shtetl (aldeia), divulgando assim seu conteúdo para quem desconhecia ou nunca viu o filme.

Assisti a peça nas últimas férias de junho (final do mês), no Rio de Janeiro, mas acredito que logo vai estreiar em São Paulo. Para quem se interessa e tiver a oportunidade, eu recomendo:

Um Violonista no Telhado
Local: Teatro Oi Casa Grande
Endereço: Rua Afrânio de Mello Franco 290 – Leblon – Rio de Janeiro
Datas: Quinta e sexta às 21h, sábado às 21h30 e Domingo às 19h
Informações: (21) 2511-0800
Ingressos: De R$ 40 a R$ 120

SAMANTHA STEINWURZ – 4BPM